Blog
- Home
- Blog
|
1. Organize a sua rotina.
Organização é essencial em um curso a distância. Para garantir um bom desempenho na hora dos estudos você terá que organizar os seus horários, estabelecer metas e trabalhar para alcançá-las. Os cursos presenciais também exigem uma boa dose de organização, porém nos cursos a distância essa dose dobra. Então, para mandar bem nas aulas a distância, a melhor solução é trabalhar de maneira organizada e sistemática. Você pode fazer isso através de agendas, planilhas do Excel e aplicativos de gerenciamento de atividades.
2. Tenha disciplina.
A disciplina é uma característica essencial a qualquer pessoa que busca ter sucesso em um projeto. Não importa se é nos estudos, na vida profissional ou pessoal. Portanto, a disciplina também é indispensável para quem faz um curso a distância. Para ser uma pessoa mais disciplinada é necessário ter foco, organização e atitude. Lembre disso. Com essas essas três qualidades você se dará muito bem.
3. Fique atento aos prazos.
Sabe aquele pensamento “não deixe para depois o que você pode fazer hoje”? Então, é justamente nisso que você deve pensar ao fazer um curso a distância. Com a correria do dia a dia o tempo tornou-se cada mais escasso e valioso. E é por isso que você deve administrar com cuidado e atenção, as aulas e atividades do curso. Fique de olho nos prazos de entrega e crie uma agenda só para o curso. Caso o contrário você terá uma porção de tarefas acumuladas e pouco tempo para finalizá-las. Aí é só dor de cabeça.
4. Participe das aulas e fóruns.
A melhor maneira de aprender é tendo interesse. Ainda mais se você está fazendo um curso a distância. Por você não estar presente, fisicamente, nas aulas é mais fácil de dar um perdido e acabar não interagindo o suficiente com os colegas e professores. E quando isso acontece você acaba perdendo boas oportunidades de aprender. Por isso, não esqueça de ser ativo nas aulas, de participar das web conferências, de fazer perguntas e interagir com os colegas e professores. Não se feche numa bolha só porque você está fazendo um curso a distância.
5. Entenda a dinâmica do seu curso.
Para se sair bem nos estudos você precisa entender como funciona o seu curso. Cada curso tem um estilo, particularidades e exigências diferentes. Por exemplo, há cursos voltados mais para a prática e outros para teoria. Há cursos que exigirão pesquisas extras e o outros exigirão que você tenha mais experiências externas. Enfim, antes de entrar em um curso o ideal é entender como ele funciona, e se ele combina com o seu perfil e necessidades. Pode acontecer de você entrar em um curso a distância e acabar se arrependendo porque ele não era o que você esperava.
6. Tenha uma lista de contatos.
O contato social de um curso a distância é diferente se compararmos com um curso presencial. Por estudar em casa, e não precisar frequentar uma instituição física todos os dias, você pode acabar se isolando dos professores e dos colegas. O curso a distância pode ser muito solitário, mas por outro lado pode ser muito social. Tudo depende de como você encara. Participe sempre! Através dos fóruns e mensagens e grupos por WhatsApp. Assim que você ingressar no curso a distância já faça uma lista dos principais contatos, por exemplo, o coordenador, professores, secretaria e tutores. Recorra a eles sempre que precisar, não tenha receio de perguntar e pedir ajuda. Em relação aos colegas de turma é a mesma coisa, você só irá ganhar ao criar uma boa rede de contatos.
7. Seja proativo.
Proativo é o adjetivo que define uma pessoa que age de maneira antecipada, evitando ou resolvendo situações e problemas. Um aluno EAD tem que ser proativo, precisa estar sempre dois passos adiantado. Se você não participar de fóruns, se não fizer leituras extras, se não buscar participar de eventos e outras atividades práticas, você estará muito restringido ao ambiente virtual. O que não é o ideal. Apesar de um curso a distância ser reconhecido pelo principal motivo de ser feito de maneira virtual, é aconselhável que você tenha a proatividade necessária para criar e desenvolver suas próprias habilidades. Mesmo que o professor não indique, mesmo que a aula não exija, é extremamente benéfico correr atrás de outras informações e experiências relativas ao curso.
8. Tenha um cronograma.
A flexibilidade de horários é um dos pontos que mais chama atenção em curso de EAD, e uma das principais causas para a escolha dessa modalidade. Poder gerenciar o tempo de estudos é bastante tentador. Mas lembre-se, você tem que ser firme na hora de gerenciar o seu tempo. Por isso, é muito importante avaliar a sua rotina e horários disponíveis e a partir deles criar um cronograma. Separando os períodos para assistir as aulas, realizar tarefas e estudar.
9. Estude em um lugar adequado.
Se você pretende cumprir a maior parte do cronograma do curso em casa, crie um ambiente de estudo. Essa pode ser a solução para evitar distrações cotidianas. Evite estudar na cama ou assistindo televisão. Escolha um local confortável, bem iluminado e razoavelmente silencioso. Assim, será muito mais fácil manter o foco nas tarefas.
10. Evite distrações.
No item acima citamos a importância de estudar em um lugar adequado, bem iluminado e tranquilo. Além das distrações do ambiente também pode haver distrações que envolvam outros sentidos. Por exemplo, distrações psicológicas e sociais. Muitas vezes você terá que abrir mão de algumas coisas para pode estudar. Também terá que vencer o cansaço e desânimo. O aluno EAD possui autonomia para fazer suas escolhas, ele pode escolher entre estudar ou fazer outras atividades. Ninguém fica monitorando o tempo que você dedica aos estudos. Porém, se você quiser mandar bem no curso será necessário dizer alguns “nãos” e superar as barreirar pessoais. Procure sempre evitar distrações e focar nos estudos.
Passar a ter conhecimento sobre; instruir-se: aprender um novo idioma; nunca conseguiu aprender.Passar a possuir habilidade técnica (em): aprendeu uma nova modalidade de judô; certos animais têm dificuldades para aprender.Começar a compreender melhor, normalmente, pelo uso da vivência, da sensibilidade etc.: aprendeu que a vida é dura; aprendeu com seus próprios erros.
“A educação presencial não dá mais conta das demandas das novas gerações. A cultura presencial é do século passado. Se as escolas não levarem a tecnologia para a sala de aula, os alunos levarão”, avalia o docente da Escola Politécnica e autor do blog Educação sem Distância, Romero Tori. As novas ferramentas digitais vêm propiciando alternativas para a implementação de novas práticas de ensino e trabalho e oferecem um caminho para dinamizar as práticas de aprendizagem.
“A cultura presencial é do século passado. Se as escolas não levarem a tecnologia para a sala de aula, os alunos levarão”, avalia Romero Tori
Pesquisas mostram o crescimento de cursos a distância no País. De acordo com os dados do Censo da Educação Superior de 2012, a EAD cresceu mais que a educação presencial entre 2011 e 2012. Nesse período, houve crescimento de 12, 2% nas matrículas de cursos a distância, porcentagem bem superior ao aumento de 3,1% da educação presencial. No entanto, menos de 15% dos universitários brasileiros estão em cursos de EAD.
Em 2011, houve um fenômeno educacional que chamou a atenção da mídia mundial: os Moocs, cursos massivos on-line e abertos (em tradução literal), ministrados via web, sem a intermediação de professores ou tutores, que são capazes de beneficiar milhares de estudantes. São oferecidos aos alunos como forma de ampliar seus conhecimentos num modelo de coprodução. A prática, realizada com apoio de programas sofisticados que empregam inteligência artificial, foi oferecida por instituições respeitadas dos Estados Unidos, como Stanford, Harvard e Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
Empregando videoaulas, utilizando CDs, DVDs, programas de rádio, televisão ou até mesmo material impresso por e-mail, a aprendizagem a distância é reconhecida pela sua capacidade de democratização do acesso ao conhecimento, isto é, pode alcançar lugares ditos remotos, ou mesmo que não dispõem de redes de educação. Para Tori, a Educação a Distância possibilitaria uma expansão do ensino superior, por se tratar de um modelo de ensino mais democrático e pela possibilidade de poder “atingir qualquer ponto do mundo de forma mais barata”, visto que a sociedade está ficando mais “tecnológica e interativa”.
Em geral, o ensino a distância é baseado em algumas características-chave, como flexibilidade, economia, comodidade e inovação.
O EAD é flexível porque o aluno tem a liberdade de assistir às aulas quando, onde e por qual plataforma achar melhor. Ao contrário de uma sala de aula tradicional, na qual as aulas são marcadas para um horário específico e em um local específico, o aluno tem muito mais controle para fazer seu próprio horário e, mais importante ainda, estudar no seu próprio ritmo. Como cada pessoa possui um método de estudo que funciona para si, a flexibilidade é um fato importantíssimo do ensino a distância.
Além de flexível, o EAD é mais econômico do que a educação tradicional em muitos aspectos. O mais claro deles é no valor das mensalidades. Existem cursos de graduação a distância, por exemplo, que a mensalidade gira em torno dos R$200 reais. Considerando que um diploma de EAD vale exatamente o mesmo que o de uma graduação presencial, é uma economia considerável. E fora a mensalidade, é importante levar em conta todos os aspectos em que é possível economizar estudando à distância, como transporte, materiais e alimentação.
Outra característica importante para entender ao certo o que é EAD é a comodidade. Estar confortável é extremamente importante para desempenharmos qualquer atividade, sobretudo para aprender algo novo. No ensino a distância, os alunos podem assistir aulas sem ao menos precisarem sair de casa. Além disso, muitas vezes salas de aula podem ser barulhentas por motivo da quantidade de pessoas, um incômodo que não acontece no ensino a distância.
Por último, é importante mencionar a inovação! Por ser uma estratégia educacional baseada em tecnologia, o ensino a distância é muito mais inovador que o tradicional. As instituições de ensino investem em aulas atrativas e que engajam os alunos por meio de vídeos, jogos, conteúdos interativos e muito mais.
Os ebooks não surgiram por acaso. Existem diversas vantagens exclusivas dos livros digitais, que justificam não só o desenvolvimento dos ebooks, mas também a sua popularidade.
Quando pensamos em autores independentes, uma das maiores vantagens dos ebooks é a facilidade para publicar livro. Quando um livro é impresso, o custo da impressão tem que ser coberto de alguma forma. Ou há um grande investimento inicial, ou cada cópia é impressa sob demanda, exclusivamente para um leitor específico.
Publicar ebooks é simples e. Não há custo de impressão. Por isso, você não precisa se preocupar com quantas pessoas vão comprar seu livro à princípio, muito menos com a quantidade de cópias que precisa produzir. É só escrever e publicar.
Essa simplicidade também torna os ebooks uma das melhores plataformas de autopublicação. Você não precisa esperar uma editora aprovar o lançamento do seu ebook ou o investimento em cópias impressas. Qualquer autor pode publicar livro quando quiser!
As vantagens dos ebooks não ajudam apenas os escritores, no entanto. Também há muitos benefícios na hora de ler um ebook. Para começo de conversa, como não há custo de impressão, os preços costumam ser mais em conta. Você pode comprar muito mais livros por menos!
Além disso, os ebooks não são arquivos pesados, de modo que você pode fazer o download rapidamente e guardar uma quantidade enorme de ebooks no seu celular sem problemas. E, é claro, como se trata de um arquivo digital, terá todos os livros à sua disposição sem precisar carregar peso. É uma excelente vantagem para quem precisa de livros para estudar e/ou trabalhar.
Os ebooks também são bastante interativos. Como mencionamos anteriormente, uma das características que definem o que é um ebook é a sua adaptabilidade para diferentes dispositivos. Dessa forma, o leitor pode mudar o tamanho da fonte se precisar e, dependendo do dispositivo, pode até mudar a cor do fundo.
Caso o leitor queira fazer anotações, marcar páginas e destacar trechos do livro, não precisa ter medo de danificá-lo. Os programas para ler ebooks oferecem suporte para anotações de maneira prática e bem demarcada. Pesquisar partes do texto ou ver a definição das palavras no dicionário também é super prático, basta usar a lupa ou selecionar a palavra desejada.
Leitura é o ato de ler algo. A leitura é um procedimento de compreensão e assimilação de alguma forma de informação. É o hábito que uma pessoa possui de ler constantemente.
É um substantivo feminino e tem origem no latim “lecture”, que significa “eleição, escolha, leitura”. A palavra “leitura” pode também ter sentido de colheita, ou seja, a leitura seria o ato de colher as palavras com os olhos.
Leitura é o entendimento feito através de códigos ou conjuntos de informações, que tem com suporte os livros, revistas, jornais e muitos outros meios de comunicação. A leitura é um ato pessoal e muitas vezes subjetivo, isto é, cada um pode ler e interpretar o que foi lido da forma que bem lhe convier.
A prática da leitura é demasiadamente importante para ampliar o desenvolvimento intelectual de uma pessoa, assim como o seu raciocínio crítico e a competência para a interpretação do que se lê.
Para realizar o ato da leitura é preciso que seja ativado alguns processos, como por exemplo, os processos neurológico e fisiológico.
O processo neurológico consiste na capacidade de compreensão do ser humano sobre a leitura, isso do ponto biológico, ou seja, o homem é capaz de fixar os olhos em um determinado ponto.
Já no ponto de vista fisiológico, a psicologia auxilia o conhecimento do processo mental, que é realizado durante o ato da leitura, isto é, a decodificação das letras, dos símbolos e das imagens que são associadas com a visualização do conjunto de letras ou das palavras.
A leitura foi perdendo muito espaço ao longo dos anos. Poucas pessoas gostam de ler ou fazem disso um prazer em suas vidas. Por esse motivo, é muito importante apresentar as crianças vários livros e ensiná-las desde a infância a magia do ato de leitura.
É de extrema importância mostrar aos pequenos a magia que existe na leitura, pois ela estimula a imaginação, aumenta o conhecimento e enriquece o vocabulário.
Existem vários tipos de leitura. Ela pode ser realizada através das palavras, figuras, símbolos, mapas e muitas outras formas. Atualmente, as pessoas passam cada vez mais tempo em frente ao computador e acabam baixando livros, trabalhos e muitos outros artigos da internet, tornando a leitura online mais ativa do que os outros tipos de leitura.
Da mesma forma que não gostamos de sofrer, também não gostamos de ver as pessoas próximas em sofrimento. Quando nos deparamos com a dor do outro, ela também nos incomoda e, naturalmente, queremos que ela vá embora. Ainda que a intenção seja boa, muitas vezes tentamos fazer isso de maneiras que não apenas não resolvem, como podem aumentar o sofrimento. As falas abaixo descrevem algumas dessas formas de ajuda que não ajudam.
1. “Por que você não faz…”
Oferecer soluções é uma das respostas mais naturais frente a algo que enxergamos como problema. Só que nem sempre a pessoa está precisando de uma solução — é bem provável, inclusive, que ela já tenha pensado em muitas alternativas. Nem todo sofrimento se refere a algo a ser feito; às vezes o nosso sofrimento até é causado por estarmos sempre tentando resolver tudo.
2. “Você precisa mudar sua maneira de pensar”
Infelizmente, isso não é algo simples. Podemos, de fato, ter uma visão muito negativa das coisas. Mas isso geralmente é consequência de anos de condicionamento dentro de uma cultura, uma família, das nossas próprias experiências. Também não estamos acostumados a olhar para nossos pensamentos com distanciamento ou crítica. Ainda que essa ajuda possa ter algum fundo de sentido, não é algo possível de se fazer do dia para a noite, ainda mais quando estamos sofrendo. E, em muitas situações, a dor não tem a ver com nosso ponto de vista, mas por ser simplesmente uma causa universal de sofrimento, como a perda de alguém.
3. “Tem gente em situação muito pior”
Por mais que racionalmente saibamos que sempre existirão pessoas em situação melhor ou pior do que a nossa, a nossa experiência de sofrimento é única. Ouvir isso não só não ajuda como faz com que nos sintamos inadequados por estarmos sofrendo.
4. “Você não tem motivo pra se sentir assim”
Essa é uma extensão do comentário acima. Podemos ouvir que temos tudo que precisamos e, por isso, não deveríamos sofrer. Entretanto, as emoções não funcionam dessa forma. Uma vida confortável materialmente não significa que não vamos sofrer. Ouvir isso faz com que nos sintamos invalidados, incompreendidos e culpados.
5. “Esquece isso, deixa pra lá; supere”
Acreditamos, falando isso, que basta mudar de assunto ou não falar sobre o sofrimento que ele desaparecerá. O resultado é que a pessoa se sentirá ainda pior por parecer estar trazendo à tona algo que incomoda e se sentindo um peso. É bem possível que ela pare de falar, mas não que o seu sofrimento desaparecerá. Ela apenas passará a sofrer sozinha.
6. “Vamos tomar uma pra você se sentir melhor”
Podemos sugerir algum tipo de fuga para que a pessoa se sinta melhor. De fato, certas distrações podem trazer alívio a curto prazo, mas dificilmente eliminam o sofrimento a longo prazo. E, pior, muitas delas podem gerar efeitos negativos a longo prazo ou colocar a pessoa em risco.
Como lidar, então, com o sofrimento do outro? O primeiro passo é o de validação. Isso significa partir do princípio de que o sofrimento do outro é legítimo e tem razão de ser. Não é frescura, falta de visão ou egoísmo. O sofrimento, então, não é visto como um problema a ser resolvido — pelo menos não de imediato — mas sim algo a ser reconhecido. “Sei que essa é uma situação difícil”, “acredito que eu estaria me sentindo da mesma forma se estivesse no seu lugar”, “consigo entender que você se sinta assim com o que aconteceu”, “você quer me falar mais sobre como está sendo pra você?” são frases de validação. Claro, elas só fazem sentido quando são ditas de forma verdadeira.
Outra atitude, que pode nos parecer pouco natural, é simplesmente estar com a pessoa e o sofrimento dela. Reconhecemos o direito que ela tem de estar em sofrimento. Não o enxergamos como algo a ser resolvido ou afastado. Significa, então, que aceitamos estar com a pessoa no momento de dor, compartilhando-a. Buscamos dividir o fardo com ela. Certamente é o caminho mais difícil, mas talvez seja o melhor que podemos oferecer para quem está sofrendo.
Para a formação de Equipes o Líder deve focar seus esforços no que tange à melhoria das tarefas executadas no individual para o coletivo. A formação de equipes refere-se a qualquer atividade projetada para melhorar os diferentes aspectos do funcionamento dos grupos e equipes de trabalho. Ou seja, deve-se ajudar os membros da equipe a melhorar a forma como realizam as suas tarefas de grupo.
Também se precisa levar em consideração a interação pessoal, devemos nos preocupar com a qualidade da comunicação, com essa abordagem se presume que as equipes terão melhor desempenho quando seus membros puderem comunicar-se e interagir uns com os outros de forma eficiente.
A formação de equipes é uma atividade planejada, ou seja, primeiro ela consiste em um ou mais exercícios ou experiências projetadas para alcançar um objetivo em particular. Segundo, ela é conduzida ou facilitada por um Líder que deve conhecer ou até mesmo se aperfeiçoar na forma específica de formação de equipe. Terceiro, ela normalmente envolve uma equipe de trabalho existente. Os indivíduos são treinados para melhorar suas atividades individuais no grupo, dentro de suas equipes de trabalho.
Nos tempos de hoje, com o acirramento contínuo do Mercado, todos os Líderes deveriam se aprofundar mais na formação de equipes, com a assimilação da formação, a tendência é da maior manutenção da mesma, requisito fundamental para o sucesso da organização
Acesse Sua Conta
Não é membro ainda? Clique Aqui e Cadastre-se Agora
Registrar uma nova conta
Você é um membro? Conecte-se agora